Vítor Bruno, treinador do FC Porto falou na flash-interview após a vitória dos dragões sobre o Estoril por 4-0.
Uma vitória justa, por números claros, que podia ter mais um ou outro golo. Baliza a zero também, é algo que procuramos construir, com bases sólidas. No final da 1.ª parte sentiu-se a equipa a abrandar, mas isso também tem a ver com o chamar o adversário. Sei que às vezes ficamos mais impacientes, mas é algo que tem de ser feito. Depois na 2.ª parte fazemos o terceiro golo, o quarto golo e ainda ficaram outros por fazer. A equipa respira cada vez mais confiança e isso deixa-me muito contente”, começou por afirmar.
Tirar Alan Varela:
“Fizemos o lançamento do jogo na mesma, fizemo-lo foi num espaço diferente. É uma opção da nossa parte para, neste curto espaço de tempo, não estar permanentemente com mensagens para fora, quando o importante é que estejamos muito consumidos pelo que é nosso, a nossa energia diária e atacar os jogos”.
A partir de 11 de Novembro ser o treinador há mais tempo num grande:
“Não convém falar muito alto porque o presidente pode ter alguma ideia… Não é vantagem. O Bruno Lage é conhecedor do Benfica, o Carlos Carvalhal do Sp. Braga, quem for para o Sporting será certamente conhecedor do futebol português”.
Palavras de Amorim e gesto de Pepê:
“Acho que é um hino ao futebol, o maior hino ao futebol que tivemos aqui hoje. Sei que posso ser criticado, mas gosto muito que os meus jogadores sejam honestos com eles, com os adversários e acho que tomou a decisão certa. Depois foi retribído [com o golo]. Amorim? Está cá ainda, vai competir ainda mais um jogo para o campeonato, outro da Liga dos Campeões. Ao Rúben desejo toda a sorte do mundo, exceto se nos cruzarmos na Liga Europa. Poderia ser bom sinal, seria sinal que estaríamos numa fase mais à frente na prova”.