André Villas-Boas mostrou-se satisfeito com o movimento de associados em torno da sua candidatura e reforçou a ideia de liderar uma viragem no FC Porto, rompendo com o passado. CLIQUE AQUI PARA ASSISTIR VÍDEO
“Tem sido muito encorajador assistir à crescente onda de apoio e vontade de mudança por parte dos associados. Em abril, é fundamental exercerem o seu direito de voto. As eleições devem ser marcados por serem as mais votadas de sempre. Com força e vosso voto, conseguiremos a mudança que pretendemos. O FC Porto surgiu da vontade de agluns homens que através do desporto, a voz da região e das gentes saíriam mais fortes”, começou por referir o candidato às eleições de abril, procurando alterar a imagem do clube, caso assuma a liderança do FC Porto.
“Quero um clube sediado no Porto, mas com presença e ambição que deve ir além-fronteiras, reforçando o sentido de pertença dos associados. Um clube onde deve imperar o conceito de união, a empatia e o reconhecimento. Um clube de gente séria, honesta e esforçada. Um clube dos sócios e para os sócios. A grande maioria dos portistas sente que o respeito pela história e tradição está a perder-se, não se sentem dignificados, nem todos são tratados equitativamente. O clube aparenta ser um quintal, com uma galinha dos ovos de ouro que serve alguns, enquanto o seu futuro está cada vez mais hipotecado. O degradar da situação financeira é o resultado de uma gestão gasta e antiquada, de uma comunicação agarrada ao passado, vivendo de guerrilhas que afetam o seu crescimento. 85 por cento dos associados do FC Porto estão em três distritos apenas: Porto, Braga e Aveiro. No centro e sul resistem apenas os bravos e somos cada vez menos. Estamos parados no tempo e ao sabor do vento. Hoje fala-se em dívidas, passivo, processos, saídas a custo zero e de terceiros a lucrarem indevidamente com o clube, e sempre a coberto de uma ausência de transparência cada vez mais evidente”, referiu André Villas-Boas.