André Villas-Boas pagou do próprio bolso uma parte do valor em débito relativo a um jogo da Liga dos Campeões ao plantel e equipa técnica do FC Porto.
Tudo aconteceu antes da final da Taça de Portugal, após um pedido feito por Sérgio Conceição e pelo capitão Pepe. Esta ação ocorreu depois de o novo presidente do clube ter conseguido 35 milhões de euros através de dois investidores para saldar os vencimentos relativos ao mês de abril.
Esta intervenção de Villas-Boas demonstra o seu compromisso com o clube e a vontade de manter a moral e a motivação da equipa em alta. A atitude do presidente foi bem recebida por jogadores e equipa técnica, que reconheceram o seu esforço e dedicação para resolver uma situação financeira complicada. A decisão de Villas-Boas de utilizar fundos pessoais sublinha a importância de manter a coesão e o espírito de equipa, especialmente em momentos de crise.
A medida surge num contexto de instabilidade financeira que o FC Porto tem enfrentado nos últimos tempos. A ação de Villas-Boas não só ajudou a aliviar a tensão entre os jogadores e a administração, como também reforçou a confiança no projeto do clube.